segunda-feira, 17 de junho de 2013

Chapter 1 - Spell of Ireland

The main symbol of the Irish people is the sheep. I imagine only animal furry can survive in the irish cold. Perhaps, this was the thing that won me over right away. Because of I love the Jutta Bauer 's character "Selma". It is a friendly sheep who holds the secret to happiness.


I arrived in Dublin, Ireland, in may, 9, a cold and rainy afternoon, exciting for discover the secret to hapinness of the Selma and her friends.

I met brazilians students in the airport and we shared a taxi. The first estrangement was the taxi driver in the right side of the car. I hosted in the my cousin Lucas and his boyfriend, Marcelo's house. They are living there since the start of the year to learn english more quickly. When I arrived with my bags, they welcomed me with smiles and kind hugs. 




Dublin is a small city with people very kind. In my first day, I wanted to see the Lifey River, that break the city in north and south. In one day, with the map on my hands, i got (consegui) to walk in whole city.

 


In four days, I visited places very importants of the historic city:

Trinity College - Oscar Wilde, James Joyce and other writers studied there. 


The Library of Trinity College that known by the world by the good conservation of the books and known for hosting the famous "book of kells".


The Museum of Modern Art and Royal Hospital Kilmainham




Kilmainham Gaol






 

Ireland is a native land (cidade natal) of the importants and famous writers of the world: Oscar Wilde, James Joyce, Bernard Shaw, Samuel  Becket, Jonathan Swift, Patrick Kavanagh and others. Because this, exist the Writers Museum that explain the history of the literature in Ireland.







sábado, 26 de maio de 2012

MARAGOGI ou Caribe Brasileira





Maragogi, em Alagoas, o "Caribe Nordestino" só fomos conhecer depois de dez horas longas de viagem. Partimos de ônibus viação Bonfim da rodoviária nova de Aracaju às 13h. O ônibus com destino a Maceió, passaria também em Arapiraca, a terra das lavadeiras cantoras, no interior de Alagoas. Neste meio tempo, o motorista parou para almoçar numa cidadezinha de Sergipe, depois parou para comer um milho, na estrada, uma saga até chegar na capital alagoana. Enquanto isso, Momô se preparava para se encontrar com o Velho Chico no caminho. Encontro que durou apenas alguns segundos... Logo depois da cidade Propriá, ele surge com aquela imensidão toda, sorriso largo e uma mansa calma. As fotos com reflexos do vidro do ônibus são minha única lembrança deste momento tão esperado. Mas a viagem até Canindé-SE, cidade que abriga o cânion de Xingó, já está sendo prevista para corrigir esta frustração. Meu companheiro de viagem prometeu este "dengo". Numa próxima oportunidade, pegaremos um avião com destino a Aracaju, alugamos um carro e rumamos para Canindé, que fica a 200 km da capital. Vale conhecer também a cidade de Piranhas - AL, histórica e linda, segundo alguns relatos achados na net, rota do cangaço, lugar em que Lampião foi assassinado e cenário da novela Cordel Encantado, que há pouco nos encheu os olhos de tanta beleza.



Quando chegamos em Maceió, amassados, embolados, após presenciar pela janelinha o pôr-do-sol alagoano em seus inúmeros canaviais, com gosto de tapioca quentinha da moça que nos vendeu em Arapiraca, a nossa dúvida era simples: consegueríamos algum ônibus que fosse até Maragogi? Eram sete horas da noite e tínhamos muitas incertezas sobre as próximas horas e nossos corpos que doíam com as pesadas mochilonas em nossos lombos.

As pessoas todas falaram bem de Maceió. Mas o que restou pra mim da passagem relâmpago foi os muros do Sesc Guaxuma e as trapalhadas do Marcos, o motorista de taxi que topou a aventura de nos levar até Maragogi em uma hora e meia por 150 Reais. Já eram 20h, nós estávamos famintos, cansados, quando o pneu do carro do Marcos furou e ficamos vendo estrelas a beira da estrada, num lugarzinho chamado "Paripueira". Não tivemos medo, nem raiva. A trilha sonora que tava boa, ficou ruim de repente. Mas o nosso humor tava ótimo. Naquela noite cúmplice, a prosa se alongou para um lado espiritual e aquele tempo de espera passou depressa. Depois que o Sêo Antônio, pai de Marcos nos socorreu na estrada, pois ele estava sem estepe no carro, seguimos viagem e passamos por Barra de Sto Antônio, vimos a entrada da estrada que ia para São Miguel dos Milagres, depois passamos em Porto de Pedra e Japaratinga até que, enfim, chegamos em Maragogi. Quase onze da noite, tinha a referência anteriormente pesquisada na net de uma pousada que cobrava 80 Reais o casal: solar da praia era o nosso destino com cama macia e vista pro mar. Acho que a dupla merecia conforto depois dos perrengues todos daquele dia. Ficamos. E terminamos numa lanchonete da praia comendo cheeseburger e vendo o Santos perder para o Velez na Argentina pela Libertadores.

Dia seguinte, combinamos de tirar um dia de folga dentro das férias. Era tudo o que mais desejamos nos últimos tempos. Mesmo assim, resolvemos andar para reconhecer a área. Andamos bastante, passamos pelo encontro do rio com o mar, lugar em que se formam uns bancos de areia no meio das águas, quando a maré ainda está baixa e fomos seguindo até a ponta do Mangue. Não sei se chegamos até lá. A maré subiu, nadamos em frente a um resort. O mar é calmo, as águas são transparentes. Lembra a Praia do Forte - BA. Resolvemos continuar a caminhada, paramos para tomar um água de coco e quando vimos a maré já tinha subido bastante e ia dar trabalho atravessar o rio com a mochila nas costas, mas ok, vamos lá! Quando estávamos já cansados de tantar andar, resolvemos parar no hotel, tomamos banho e encaramos um PF de frango assado. Depois disso, só queríamos relaxar, como uma boa praia nos inspira. Acordamos no sábado, pela manhã, com o passeio de barco às piscinas naturais à nossa espera. Maragogi chegava ao final com o prêmio melhor café da manhã e melhor artesanato. Rumo a Recife-Olinda, despedíamos dos nossos dias de praia.



Dicas e Informações:

-  O custo da passagem de Aracaju a Maceió é de, em média, 45 Reais.
- Confira os horários de partida dos ônibus de Maceió a Maragogi. Os horários são escassos e o último parte às 16h20 da rodoviária de Maceió.
- Outra opção é pegar um ônibus que vai até Recife, viação Real-Alagoas, pela rodovia litorânea e não pela BR-101.

- A cidade de Maragogi fica bem pertinho da pista. Em apenas 5 minutos, você está lá. Não precisa de mototaxi.
- Se não quiser ficar esperando o ônibus que vai até Recife (pouquíssimos horários), pode pegar uma lotação para Barreiros - que passa de 10 em 10 minutos, cidade pernambucana que fica a 30 km de Maragogi e de lá, tem mais opções para Recife.


- Maragogi tem uma associação de artesãs da cidade. Os produtos que são colares, bolsas, panos, broches, cintos e chapéus são de muita qualidade e feitos com fibras de bananeira, pedras brasileiras, escamas de peixe. Vale muito a pena conferir. Além da feirinha de artesanato que acontece na orla principal, existe uma loja, ao lado da pousada Solar da Praia, que expõe os produtos de todas as artistas e que estão a venda também. Contatos:
Coisas da Terra - Rose - (82) 9313-1524 e neide_maragogi@hotmail.com
Mulheres de Fibra - Nadeje - (82) 9308-1870/9311-3146
Kilma Bijoux - (82) 9605-5012 e kilma_patricia@hotmail.com
- O passeio de barco às piscinas naturais vale muito a pena. Depois de regatearmos, conseguimos pagar 70 Reais para duas pessoas. Quando você está já em alto mar, o figura do passeio oferece tirar fotos do casal por 50 Reais. Conseguimos pegar nosso máquina e tirar fotos boas, mesmo elas não sendo debaixo d'água.


- Evite fazer o passeio em dias cheios de gente (sábados e domingos). Os peixes ficam assustados com o alvoroço de tantas famílias e fogem. E o grande barato são eles por perto em nossas incursões de mergulhadores por uma manhã com snorkel e se quiser, pés de pato.
- A passagem de Maragogi a Recife pela viação Real Alagoas custa somente R$17,50.


- Solar da Praia, ótima pousada com ar condicionado, varandinha com vista para o mar, frigobar e internet sem fio. Contato: (82) 3296-2025


- Se quiser um lance mais "roots", a indicação é o Camping do Jesus, que fica na ponta do Mangue. Amigos que ficaram por lá, gostaram bastante! Contato: (82) 3296-9182.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Porque todo mundo tem seu dia de namoradeira...

Carolzinha no sítio, em Brazopolis, ano novo de 2011


Namoradeiras baianas

Descobri que a Bahia é terra de namoradeiras. Sabe aquelas moças feitas de gesso ou papel machê ( eu acho!) com seios fartos, geralmente de trança do lado ou turbante, boca e unhas pintadas, decote com cores vivas, brincos de argola e laços? Elas vivem de janela em janela a espera do amado com toda a formosura que a Bahia inspira e respira por suas ruas acaloradas e apimentadas.

E andando pelas ruas, pude constatar que as mulheres baianas são todas meio "namoradeiras" mesmo. É um desfile de charme, de perfumes, de decotes, de cabelos cacheados e escuros.

Hoje, fizemos um passeio por quatro ilhas aqui da Baía de Camamu, vilarejos bem pequenininhos de pescadores... Até entendi porque elas ficam na janela a esperar... o tempo é lento, o ir e vir é por meio de embarcações, ao sabor do vento que sopra quando e quanto ele quer.


Momô imitando a namoradeira do Tio Claudio e da Tia Olímpia, em 2011, em Sto André - BA

terça-feira, 8 de maio de 2012

Receita de uma vida inteira

Quantas histórias cabem num olhar grande feito de olhos miúdos?
Quantos sonhos são possíveis debaixo d'água?
De vidas inteiras somos feitos.
Farinha, ovos, manteiga, leite.
Agregadores.
Sorrisos, 


*** texto escrito 30 de agosto de 2011, perdido em um dos meus caderninhos***



Momô e Mamã no pôr do sol de Itacaré - BA, praia da Concha

Andar com fé eu vou...

... que ela não costuma falhar.



Momô de burca na trilha da Prainha,  em Itacaré

Da Lama ao Caos

Por que quase todas as cidades são caóticas? Trânsito já não é mais exclusividade das grandes cidades como São Paulo, Rio, BH... Salvador, por exemplo, é um terror de tanto carro. E mesmo as cidades menores que vão crescendo desenfreadamente e as calçadas vão se descalçando sem desculpas, as chuvas fazendo ceder todo aquele concreto que não pediu licença.
Lembro-me que durante a minha viagem de 2011, fiquei impressionada com o caos de Nova Friburgo e Teresópolis, localizadas na região serrana do Rio. E nas imediações de Vitória-ES então? Um trânsito bem paulista...

Tirada em 2011, numa segunda também, em ES
Ontem,em plena segundona, fui pra Ilhéus deixar minha mãe no aeroporto e buscar o Raonis para começar a segunda etapa da viagem peregrina 2012. Ilhéus também não foge à  regra das cidades caóticas. Fiquei esperando o tempo passar num quiosque na beira da praia do litoral sul petiscando uma porção de manjubinha e fugindo do congestionamento da cidade de Jorge Amado.

Em Ilhéus, esperando o tempo passar...